quinta-feira, 25 de abril de 2013

O início de tudo - a viagem

Saímos de Curitiba dia 12 de abril, uma sexta feira, às 13h15. Viagem sossegada até São Paulo. Lá ficamos umas 3h, comemos salada com macarrão, compramos 1 de cada e dividimos, hábito que continuamos a ter aqui na Australia hehe.



Saímos em direção a Santiago, no Chile, às 17h35. Vôo sossegado também, só na chegada lá que nos batemos um pouco.  Aeroporto enorme, já começamos a ver a diversidade de pessoas e nacionalidades desde lá. Em Santiago foi o primeiro lugar em que erramos o caminho, fomos em direção à imigração e não ao lugar de conexão com o vôo para Auckland. Chegando na alfandega a mulher pediu um papel (não entendemos nada do que ela disse), mas vimos que o lugar não era ali, chilena mal educada pra caramba mas tudo bem, olhamos com cara de tacho um para o outro e retornamos pelo mesmo caminho. 
Graças a Deus deu tudo certo, fomos para o lugar certo desta vez.
O vôo para Auckland, na Nova Zelândia saiu às 23h20. Avião bem bom, comida muito boa, aliás comida não falta nos vôos. Tomamos vinho, disseram que era bom pra relaxar e dormir melhor, foi mesmo (aliás tomar vinho seco é outro hábito que adquirimos, o vinho é a bebida mais barata que encontramos por aqui). Até que conseguimos dormir bem, achei que seria pior. Foram 14horas de vôo. 






Em Auckland chegamos de madrugada, pra variar meio perdidos, não só nós mas vários colombianos, indianos e chineses também. Lá já começamos a sentir a educação das pessoas daqui, tanto da Nova Zelândia quanto aqui na Austrália. Encontrar o caminho foi mais fácil. O vôo saiu às 6h15 do domingo. Avião menor,  mas a comida boa também (não tomamos vinho dessa vez) .

Nos vôs já começamos a sentir a dificuldade da língua, as aeromoças de Santiago para Auckland falavam espanhol e inglês (eu nâo entendia nenhuma, ainda bem que o Arquimedes entendia alguma coisa) mas no vôo de Auckland para Sidney SÓ INGLÊS, no café ela perguntou o que queríamos, tinha 3 opções: cereal com leite, ovos mexidos ou um omelete, que acho que era de brocolis com tomates cozidos,aliás uma delícia (fora a fruta, iogurte, leite, suco, chá ou café. Só soubemos o que era quando o Arqui pediu e veio cereal, ainda bem que deu pra trocar, ele comeu cereal eu o omelete de brócolis (verdura cara por aqui :(...
Chegamos em Sidney, ficamos de cara deslumbrados com o tamanho de tudo, com o movimento de pessoas e com o número de nacionalidades diferentes. Incrível!!
O que mais vimos foram orientais (chineses, japoneses, tailandeses, coreanos), fora os colombianos (aqui tem muito também) e os Indianos. O atendimento muito bom, nem passamos na alfândega, fomos pela fila  que o atendente nos indicou e quando vimos estávamos lá fora.
Aí no aeroporto o primeiro mico, cheguei já querendo falar com todo mundo aí do Brasil. O Arqui foi comprar cartão pra ligar, chegou com um papel cheio de numeros e umas moedas, que segundo ele a moça disse que tinha que colocar no telefone, lá fomos nós, discamos um monte de números, colocamos a moeda, do outro lado uma voz em inglês, falando não sabemos o quê...resultado: perdemos a moeda e não falamos com ninguém :( e nunca mais tentamos ligar com o tal papel...
Aí fomos pra fila de táxi, já sentimos outra qualidade aqui de Sydney, a organização. Carros grandes, tipo uma Ford Belina moderna ehehe (o Arqui disse que é um belinão moderno). Mas sentimos também a facada no bolso, moramos longe do aeroporto, pagamos U$ 65,00 a corrida.
Adoramos a casa simples mas aconchegante, como gostamos. NADA de frescura. Os nossos anfitriões são muito simpáticos e já nos fizeram sentir muito bem recebidos e acolhidos aqui. Ficamos bem felizes com o lugar e com nossos novos amigos.

As fotos da chegada e da casa:









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